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12/04/2025 Seguro Residencial

Sua casa vale mais que seu carro. Então por que só o carro está segurado?

Sua casa vale mais que seu carro. Então por que só o carro está segurado?

Introdução: o paradoxo da proteção

É comum ver famílias com seguro completo para o carro, revisão em dia e todos os cuidados com um bem que, em caso extremo, pode ser trocado.
Ao mesmo tempo, o imóvel onde essa família mora, concentra memórias e representa anos de trabalho, segue sem seguro residencial ou com uma apólice contratada “no pacote”, que ninguém sabe exatamente o que cobre.

Esse é o paradoxo da proteção: a casa, que é o centro da vida e do patrimônio, muitas vezes é a última da lista quando o assunto é seguro.
E isso não acontece por descaso, mas por três motivos principais:

• a falsa sensação de que “aqui nunca vai acontecer nada”;
• a crença de que o seguro do condomínio já resolve tudo;
• a ideia de que seguro residencial é caro e complicado.

Este artigo existe para desmontar essas três crenças e mostrar, de forma prática, como o seguro residencial funciona, quando ele faz diferença e por que contar com uma corretora especializada como a Ozônio muda a forma como você protege seu lar.

  1. O que o seguro residencial realmente cobre

Seguro residencial não é um produto único e engessado.
Ele é um conjunto de coberturas que você pode combinar para proteger tanto a estrutura quanto os bens dentro da sua casa.

Entre as coberturas mais comuns no seguro residencial estão:

• Incêndio e explosões
Protege o imóvel e, conforme a apólice, também os bens internos contra incêndios, explosões e eventos similares.

• Roubo e furto qualificado de bens
Cobre perdas de bens dentro da residência, como eletrônicos, eletrodomésticos e outros itens, de acordo com os limites de cobertura contratados.

• Danos elétricos
Situações como surtos de energia, quedas de tensão ou curtos que queimam equipamentos eletrônicos podem ser indenizadas, dentro dos limites previstos.

• Vendaval, granizo, ciclone e eventos da natureza
Fenômenos climáticos que danificam telhados, janelas e estruturas podem estar cobertos, reduzindo de forma importante o impacto financeiro.

• Ruptura de tubulações e danos por água
Quebras inesperadas em tubulações podem causar infiltrações, manchas, estragos em pisos, móveis e armários. A cobertura específica ajuda a bancar esses reparos.

• Quebra de vidros, espelhos e mármores
Uma porta de vidro, um painel espelhado ou uma bancada de pedra quebrada representam custos consideráveis. Com a cobertura certa, esses itens podem ser reparados ou substituídos com apoio do seguro.

• Serviços emergenciais e manutenção
Algumas apólices oferecem ainda serviços de chaveiro, encanador, eletricista e outros profissionais para pequenas emergências e manutenções, sem custo adicional além do prêmio contratado.

O ponto central é entender que o seguro residencial não é apenas uma “proteção contra catástrofes”.
Ele entra justamente em situações corriqueiras que, somadas, custam caro e geram muita dor de cabeça.

  1. Cinco situações reais em que o seguro residencial evita prejuízos desnecessários

Para tirar o tema do abstrato, vale olhar para cenas que muita gente já viveu, ou conhece alguém que passou.

  1. Curto elétrico queima vários aparelhos de uma vez
    Depois de uma oscilação na rede, a televisão para de funcionar, o computador não liga e o roteador queima. Sem seguro, o custo da reposição sai direto do orçamento do mês. Com a cobertura de danos elétricos, é possível acionar o seguro, avaliar os equipamentos danificados e buscar a indenização de acordo com os limites da apólice.

  2. Chuva forte e telhado danificado
    Uma sequência de temporais danifica parte do telhado, a água entra e atinge forro, paredes e móveis. O seguro residencial, quando contempla eventos climáticos, ajuda a custear o reparo do telhado e os danos causados internamente, reduzindo o impacto financeiro e agilizando a recuperação da casa.

  3. Roubo com perda de eletrônicos e bens pessoais
    Em um único evento, somem notebook, televisão, videogame e outros itens que não são baratos para repor. A cobertura de roubo e furto qualificado é justamente o que permite recompor parte desse patrimônio.

  4. Ruptura de tubulação e estragos em série
    Um cano estoura dentro da parede, o vazamento não é percebido de imediato e, quando aparece, já danificou pintura, rodapés, móveis planejados e piso. A cobertura para ruptura de tubulações e danos por água é o que separa um imprevisto controlável de uma reforma custosa e não planejada.

  5. Emergência em dia e horário inoportunos
    Uma porta que não abre, uma chave que quebra, uma tomada que solta faísca. Em muitos seguros residenciais, serviços emergenciais como chaveiro, eletricista e encanador estão incluídos. Isso reduz o improviso, evita contratar o primeiro telefone encontrado na internet e dá previsibilidade ao custo do atendimento.

Em cada uma dessas situações, a pergunta não é “existe risco?”.
É “quem vai pagar a conta quando o risco aparece?”.
Com seguro residencial bem desenhado, a resposta é clara: você não está sozinho.

  1. Seguro do condomínio x seguro residencial: o que cada um faz

Um dos equívocos mais comuns é acreditar que o seguro do condomínio “já cobre tudo”.
Na prática, essas coberturas têm funções diferentes.

De forma geral:

• O seguro do condomínio protege a estrutura do prédio e as áreas comuns: fachada, telhado, elevadores, escadas, corredores, salão de festas e demais espaços compartilhados.

• O seguro residencial protege o interior da sua unidade: móveis, eletrodomésticos, eletrônicos, revestimentos, reformas internas e outros itens segurados, de acordo com o que foi contratado.

Se houver um incêndio que atinja o prédio como um todo, por exemplo, o seguro do condomínio entra para recompor a estrutura. Mas tudo o que está dentro do seu apartamento depende da sua apólice individual.

Esse ponto é crucial para quem mora em apartamento e acredita estar “automaticamente coberto” só por pagar o condomínio em dia.
Sem um seguro residencial próprio, qualquer dano aos bens internos ficará por sua conta, mesmo que o prédio tenha cobertura coletiva.

  1. Seguro residencial com consultoria: por que não escolher apenas pelo preço

Seguro residencial não é um formulário preenchido no impulso.
É um contrato que precisa traduzir, em coberturas e limites, a realidade da sua casa, dos seus bens e do seu orçamento.

É aqui que entra a diferença de contar com uma corretora especializada, em vez de decidir apenas pelo menor preço.

No caso da Ozônio, alguns pontos se destacam:

• Personalização real de coberturas
Você pode ajustar o seguro residencial ao seu tipo de imóvel, localização, valor aproximado dos bens e prioridades, evitando pagar por coberturas que não fazem sentido e reforçando as que são mais estratégicas para você.

• Acesso a mais de 30 seguradoras parceiras
A corretora compara condições em diversas seguradoras do mercado, buscando combinações de coberturas, franquias e preços mais adequadas ao seu perfil, em vez de empurrar uma única opção padrão.

• Atendimento humano, inclusive em sinistro
No momento do problema, você não fala com um canal genérico, mas com quem conhece a sua apólice. Isso faz diferença na orientação, na documentação e na agilidade para resolver.

• Contratação simples e digital
É possível estruturar e contratar o seguro de forma on-line, com apoio do corretor quando necessário, mantendo praticidade sem abrir mão de análise técnica.

Quando a consultoria é bem feita, o seguro residencial deixa de ser uma despesa pouco compreendida e passa a ser uma decisão consciente de proteção do patrimônio.

  1. Se sua casa falasse hoje, o que ela pediria?

Voltando à pergunta inicial: se sua casa pudesse falar, dificilmente ela pediria mais um objeto de decoração ou um eletrodoméstico de última geração.
Provavelmente ela perguntaria se você já pensou em como vai lidar com um curto, uma ruptura de tubulação, um vendaval mais forte ou uma ocorrência de roubo.

Seguro residencial não é sobre medo.
É sobre responsabilidade com aquilo que você já conquistou e com as pessoas que dependem desse lugar para viver bem.

A reflexão é direta:

• Você sabe o que o seu seguro atual cobre, ou só sabe o valor da parcela?
• O valor segurado faz sentido para o que você tem hoje dentro de casa?
• Existem coberturas importantes que ficaram de fora para “baratear” a apólice?
• Sua casa está realmente protegida ou apenas parece estar?

Rever o seguro residencial é uma das formas mais simples de reduzir riscos sem virar refém do improviso.

Um ajuste pequeno agora pode evitar decisões desesperadas depois.

Se isso te fez pensar no que você tem hoje, me chama. Prevenção se faz antes de precisar.

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